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Agentes alertam para prevenção contra dengue

Em tempos de pandemia e preocupação com o coronavírus, não podemos esquecer outros cuidados. O Aedes Aegypti, mosquito transmissor da dengue, está aí, e causar danos à saúde. Mesmo no período de estiagem o mosquito continua depositando seus ovos que eclodem após o mínimo contato com a água.
Agora, com as chuvas frequentes dessa semana e o calor, as agentes de combate as agentes de combate a Dengue e Endemias, da Vigilância Ambiental alertam e orientam a população para que redobrem e mantenham os cuidados diários em seus pátios, eliminando tudo que possa acumular água como pneus, tampas e garrafas pets e mantendo higienizados bebedores dos animais, cisternas, pratos de plantas, ralos e piscinas.
As agentes estão em campo realizando o trabalho de vistoria e de orientação dos moradores nesse momento no bairro Harmonia. Conforme a agente Kelli Severo, além desse trabalho estão sendo atendidas denúncias efetuadas pela comunidade à Ouvidoria Municipal e vistoria de pontos estratégicos de possíveis criadouros como cemitério e borracharias.
A agente Sônia Pereira explica que ao encontrar depósito de larvas o morador é orientado e a equipe retorna em uma semana para avaliar se as providências foram tomadas. “Pedimos a colaboração da comunidade. Tivemos casos de dengue no ano passado então devemos investir na prevenção para que isso não ocorra. Cuide de seu pátio e caso verifique alguma situação irregular ou tenha dúvidas entre em contato com a Vigilância no ESF Portão ou denuncie na Ouvidoria Municipal junto a Prefeitura”, explicou.
Conforme a Vigilância no último levantamento que permite a identificação de áreas com maior proporção/ocorrência de focos, bem como dos criadouros predominantes, indicando o risco de transmissão de dengue o índice foi médio, mas a chegada das chuvas e o calor preocupam.
Além das agentes Kelli e Sônia, na equipe também trabalha a agente Ana Paula Martins.
A dengue não é contagiosa. Mas se o mosquito Aedes aegypti picar alguém com dengue, o vírus irá se multiplicar em seu organismo e, quando ele picar uma pessoa sadia, a doença será transmitida. A fêmea do mosquito deposita seus ovos em recipientes com água. Ao saírem dos ovos, as larvas vivem na água por cerca de uma semana. Após este período, transformam-se em mosquitos adultos, prontos para picar as pessoas.
Comunicação/Administração Municipal
Fotos: Vigilância Ambiental
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